quinta-feira, 3 de maio de 2012

Compreensão.








Nada de porões,
mas quantas vezes me vejo,
buscando no baú das memórias,
brinquedos de criança,
sentir infantil,
uma infância já ida?
Toco nas lembranças,
realinho meu sentir e
subo as escadas.

             Vitalina de Assis.

3 comentários:

  1. Comentário de Renato Baptista em 4 maio 2012 às 19:34
    (Transcrito da minha página, na Casa da Poesia que foi desativada.)

    O que mora no espírito é imortal... belo poema Vitalina.

    Abraços*

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  2. Comentário de Márcia Fernandes Vilarinho Lopes em 4 maio 2012 às 21:45
    (Transcrito da minha página, na Casa da Poesia que foi desativada.)

    E quantas vezes não voltamos às fontes da vida, em sã consciência, e outras tantas vezes após estar o corpo dormindo! Que lindo enfoque, Vitalina.

    Beijos

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  3. Comentário de Luiz Mário da Costa em 7 maio 2012 às 15:59
    (Transcrito da minha página, na Casa da Poesia que foi desativada.)

    - Vitalina, amiga hoje assim tou fuçando poemas para saciar minha sede, e descobriu que o macete é clicar no blog geral, foi nesta sacada que encontrei teu poema tão bem feito, e agradável de ler. Tocar nas lembranças, é fazer o coração pulsar mais forte.

    Mário Bróis..

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Seu comentário muito me honra. Sinta-se em casa.

Agradecida,

Vitalina de Assis.