quarta-feira, 16 de abril de 2014

Disforme.




O amor, sempre o amor!
Onde foi que se escondeu?
E por que insiste nesta forma
que não me agrada?


Ainda assim
longe
e perto disforme
Aqueça!

3 comentários:

  1. Comentário de Luiz Mário da Costa em 8 fevereiro 2012 às 19:50
    (Transcrito da minha página, na Casa da Poesia que foi desativada.)

    - versos assim, eu me olho no espelho e percebo que estou vivo, tão vivo quanto a autora deste poema, e se eu não me perceber quem se perceberá por mim, numa sociedade hipócrita como a nossa, onde os valores materiais sobressaiem feito orgulho; pungentemente, orgulhosamente. Mas os poetas não tão nessa barca.

    Valeu Vitalina, com seu sorriso de menina, a poetar em qualquer canto da terra ou do mar.

    Bróis

    ResponderExcluir
  2. Comentário de Irene Duarte em 8 fevereiro 2012 às 20:33
    (Transcrito da minha página, na Casa da Poesia que foi desativada.)

    O amor é sempre poderoso em todas as formas; paciência, né? Reflexivos os seus lindos versos!

    Bjssssss

    ResponderExcluir
  3. Comentário de arnoldo guimarães dos santos pim em 8 fevereiro 2012 às 20:41
    (Transcrito da minha página, na Casa da Poesia que foi desativada.)

    O amor sempre estará presente, mesmo que escondido.Parabéns.

    ResponderExcluir

Seu comentário muito me honra. Sinta-se em casa.

Agradecida,

Vitalina de Assis.