terça-feira, 15 de abril de 2014

É isto.





Não desejo ser do contra, mas algumas histórias não permitem novos ajustes, algumas reformas não são viáveis, alguns cansaços, não se refazem com descanso e "nem tudo que "re-luz" é ouro". Alguns "metais" dourados não valem o quanto pesam em nossas vidas e vão ocupando espaços que precisamos urgentemente, esvaziar, tirar o pó bolorento, pintar novas cores, redigir novas letras, compor uma nova canção.
 

Escreva nas margens, nos rodapés, nas entrelinhas. Mude livremente o enredo, sua história você redige dia a dia.

3 comentários:

  1. Comentário de selda moreira kalil em 3 março 2013 às 0:34
    (Transcrito da minha página, na Casa da Poesia que foi desativada.)

    As vezes precisamos realmente fazer uma limpesa em nossas vidas e tentarmos ficar somente com o que vale-se a pena,,,,Mas o mais engraçado é que fazendo isto vai nos sobrar tão pouco hem amiga...rsrsrsrsr

    Muito lindo e reflexivo poema,amei o que li
    Aplausos sempre linda poetisa

    Grande beijo
    .

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  2. Comentário de Márcia Fernandes Vilarinho Lopes em 2 março 2013 às 17:53
    (Transcrito da minha página, na Casa da Poesia que foi desativada.)

    Como sempre lindíssimo, minha amiga! Beijos
    .

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  3. Comentário de Valdomiro Da Costa em 1 março 2013 às 19:31
    (Transcrito da minha página, na Casa da Poesia que foi desativada.)

    Belíssimo pensamento amiga Vitalina, amei parabéns.
    Abraços e felicidades
    ..

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Seu comentário muito me honra. Sinta-se em casa.

Agradecida,

Vitalina de Assis.