terça-feira, 3 de janeiro de 2012

"IN"



                                     Nosso lado transgressor é in:
                                     incontrolável em dias quentes,
                                     insubmisso em dias frios
                                     insinuante em dias "pares".
                                     Em dias “ínpares”, apaixona-se!

                                                             Vitalina de Assis.

5 comentários:

  1. Comentário de Márcia Fernandes Vilarinho Lopes em 3 janeiro 2012 às 15:27
    (Transcrito da minha página, na Casa da Poesia que foi desativada.)

    Lindo termostato do amor, feito poesia da mais pura verve. Beijos

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  2. Comentário de Luiz Mário da Costa em 3 janeiro 2012 às 20:58
    (Transcrito da minha página, na Casa da Poesia que foi desativada.)

    - Olá amiga poetisa sorridente, que bom, afinal o sorrir é o enaltecimento da alegria assim sendo seu poema também alegremente um sorrir de inspiração: "Em dias ímpares, apaixona-se!/incontrolável/insubmisso/insinuante" versos feito uma pirâmide do sincronismo que permeia as nuances do amor, será que o poeta transforma a ilusão do amor em realidade? gostaria que me respondesse.

    Mário Bróis.

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    1. Ei Mário, só agora vi sua pergunta, acredita?

      Então vai minha resposta.
      Acho que o poeta, como qualquer outra pessoa, não possui o poder de transformar a ilusão do amor em realidade, se assim o fosse, estaria eu vivendo um grande e precioso amor, o que nem de longe, passo perto, rs.

      Bjs, e desculpe a demora. Agora é hora de darmos valor a tudo isto aqui, uma vez que perderemos este lindo espaço.

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  3. Comentário de Zezinha Lins em 4 janeiro 2012 às 13:58
    (Transcrito da minha página, na Casa da Poesia que foi desativada.)

    Mas ser "in" é uma maravilha. Gostei! Bjos!
    .

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  4. Comentário de Nivaldo Ferreira em 6 janeiro 2012 às 20:58
    (Transcrito da minha página, na Casa da Poesia que foi desativada.)

    Sublime, hehehe... Aplausos mil nobre poetisa!

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Seu comentário muito me honra. Sinta-se em casa.

Agradecida,

Vitalina de Assis.