Nada de porões,
mas quantas vezes me vejo,
buscando no baú das memórias,
brinquedos de criança,
sentir infantil,
uma infância já ida?
Toco nas lembranças,
realinho meu sentir e
subo as escadas.
Vitalina de Assis.
Vitalina de Assis.
Comentário de Renato Baptista em 4 maio 2012 às 19:34
ResponderExcluir(Transcrito da minha página, na Casa da Poesia que foi desativada.)
O que mora no espírito é imortal... belo poema Vitalina.
Abraços*
Comentário de Márcia Fernandes Vilarinho Lopes em 4 maio 2012 às 21:45
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E quantas vezes não voltamos às fontes da vida, em sã consciência, e outras tantas vezes após estar o corpo dormindo! Que lindo enfoque, Vitalina.
Beijos
Comentário de Luiz Mário da Costa em 7 maio 2012 às 15:59
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- Vitalina, amiga hoje assim tou fuçando poemas para saciar minha sede, e descobriu que o macete é clicar no blog geral, foi nesta sacada que encontrei teu poema tão bem feito, e agradável de ler. Tocar nas lembranças, é fazer o coração pulsar mais forte.
Mário Bróis..