Na sobriedade do meu quarto
à meia
luz
meus dedos brilhavam sobre cordas
sonoras
dedilhar e deixar fluir a melodia
encerrada no meu interior
me encantava feito
mantra
Em direção da
luz
mirei meu
olhar
busquei
enxergar
o desejo a fluir
que sabia ser eu a
canção
que do meu interior
rompeu.
Comentário de GERSON ANTONIO ALVES em 29 janeiro 2013 às 15:
ResponderExcluir(Transcrito da minha página, na Casa da Poesia que foi desativada.)
a alma do poeta sempre é soberana,na hora poetisar,ainda que em melodias,
MEUS PARABÉNS.por essa linda expressão de felicidade
.
Comentário de JOSÉ CARLOS RIBEIRO em 5 dezembro 2012 às 12:33
ResponderExcluir(Transcrito da minha página, na Casa da Poesia que foi desativada.)
Um maravilhoso poema, em froma de canção que maravilha