quarta-feira, 16 de abril de 2014

Quem sabe um dia.



                                    
                                    Nossos 'talvez' estão sempre a acenar-nos
                                    E o que muitas vezes os mantêm cativos na periferia
                                       no, 'talvez um dia', sejam pasmos de timidez.

2 comentários:

  1. Comentário de Luiz Mário da Costa em 2 janeiro 2012 às 14:04
    (Transcrito da minha página, na Casa da Poesia que foi desativada.)

    - Vitalina muié (nordestino) bonita, e poetiza talentosa. Teus versos são como leite na boca de um bebê, onde a fonte é um seio farto, pois é seus poemas pra mim é isso, uma fonte minando verso e mais versos e mais versos.

    Mário Bróis.

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  2. Comentário de Nivaldo Ferreira em 2 janeiro 2012 às 17:42
    (Transcrito da minha página, na Casa da Poesia que foi desativada.)

    É poeta, há em certas ocasiões que devemos nos soltar.
    Mas o fato é, que a senhora timidez sempre nos abraça.

    Gostei.

    Aplausos mil sempre nobre poetisa!

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Seu comentário muito me honra. Sinta-se em casa.

Agradecida,

Vitalina de Assis.