Dias de Spike não são dias programáveis,
previsíveis,
não se contabilizam, se esquece ou apenas vive.
Dias de Spike possuem cheiro, aroma, textura.
Cheiro de relva molhada,
sabor de fruta roubada,
textura do desconhecido que se vai palmilhando
e decifrando ao longo de uma existência.
Dias de Spike te encontram!
Comentário de Luiz Mário da Costa em 14 maio 2012 às 17:43 (Transcrito da minha página, na Casa da Poesia que foi desativada.)
- Vitalina, linda menina, vc é uma poetisa que faz a poesia sorrir, em meio de uma guerra; sabia dessa rsrs. É sempre motivo de muita alegria de minha parte, lêr-te, porque, assim como as águas do mar tem hora que recua para dar vazão ao Oriente assim são teus versos trazendo o mar para o ocidente, e m meio as ondas que quebram fazendo surfistas virarem maroleiros, vejo os estilhaços da água formando tuas estrofes, sim isso mesmo, porque não tenho receio de dizer as verdades, elas estão aí para aguçar nossas vidas. Nunca tivera eu oportunidade de em tão poucas palavras, sacar o peso que um amor pode ofertar: "Vício do amor/minhas veias saltam" fico aqui pensando, onde estava a cabeça da poeta na hora desta inspiração, com certeza em comunhão com o sobrenatural que rege os poetas.
Valeu Vitalina, queria um presente de teus olhos, fazer como Zé Ramalho: "e kriptônia invade teu olhar" rsrs.
Comentário de Luiz Mário da Costa em 14 maio 2012 às 17:43
ResponderExcluir(Transcrito da minha página, na Casa da Poesia que foi desativada.)
- Vitalina, linda menina, vc é uma poetisa que faz a poesia sorrir, em meio de uma guerra; sabia dessa rsrs. É sempre motivo de muita alegria de minha parte, lêr-te, porque, assim como as águas do mar tem hora que recua para dar vazão ao Oriente assim são teus versos trazendo o mar para o ocidente, e m meio as ondas que quebram fazendo surfistas virarem maroleiros, vejo os estilhaços da água formando tuas estrofes, sim isso mesmo, porque não tenho receio de dizer as verdades, elas estão aí para aguçar nossas vidas. Nunca tivera eu oportunidade de em tão poucas palavras, sacar o peso que um amor pode ofertar: "Vício do amor/minhas veias saltam" fico aqui pensando, onde estava a cabeça da poeta na hora desta inspiração, com certeza em comunhão com o sobrenatural que rege os poetas.
Valeu Vitalina, queria um presente de teus olhos, fazer como Zé Ramalho: "e kriptônia invade teu olhar" rsrs.
Mário Bróis...
Comentário de Márcia Fernandes Vilarinho Lopes em 15 maio 2012 às 0:01
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Linda descrição real e como sempre perfeitamente lindo! Beijos
Comentário de GERSON ANTONIO ALVES em 11 outubro 2012 às 13:57
ResponderExcluir(Transcrito da minha página, na Casa da Poesia que foi desativada.)
QUE VICIO MARAVILHOSO,O CORAÇÃO SE ALIMENTA DE AMOR,E ALMA DE PAIXÃO
MEUS APLAUSOS,ADOREI